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Caminha em silêncio pelos corredores abandonados. A escuridão é apenas quebrada pela lua, que salpica com luz os objectos ao seu redor. Andando devagar imagina que está num outro lugar. A lua desaparece dando lugar a um sol brilhante. O silêncio é substituído por breves gargalhadas. Era tão bom que tudo fosse sempre assim. Sem escuridão, sem solidão… Nessa altura dá por si já sentada no chão. No meio do nada. É um fantasma na sua própria casa.