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Não me importava nada de acordar todas as manhãs e deparar-me com umas destas vistas...
Ela vive no seu mundo, afastada de tudo o que a rodeia. Vive presa num mundo só seu, não confia facilmente nas pessoas e raramente deixa alguém entrar naquele seu mundo. Afasta-se dos olhares e das palavras dos outros, tem medo de ser magoada e pensa que assim talvez consiga evitar isso. Mas sabe que no fundo isso é impossível...
Acabei hoje de ler o livro Os jogos da fome, o primeiro de uma trilogia. Estou completamente viciada, amei o livro. A história cativou-me muito e só tinha vontade de ler mais e mais para ver o que ia acontecer a seguir. Aconcelho a lerem, acho que vão gostar. Em março estreia o filme, mal posso esperar para o ir ver.
E agora vou lêr os próximos dois livros (já comecei o segundo).
Muitas vezes temos medo de fazer e ser aquilo que queremos. Preocupamo-nos demasiado com aquilo que os outros poderão pensar de nós. E se isto? E se aquilo? E se…? (…) Não podemos deixar a opinião dos outros mudar aquilo que queremos ser, não podemos deixar que sejam os outros a decidir isso. Não podemos deixar que nos impeçam de ser algo que nos faz felizes. É a nossa vida… não a deles.
Não quero nada pela metade. Ou é tudo ou não é nada, o intermédio não me basta. Não quero meios sorrisos, nem meias alegrias ou meias palavras. Não quero meios termos. Quero sim ou não porque o talvez não me chega. Metade é algo incompleto, e eu quero tudo por inteiro. Quero as duas metades de um todo, duas metades que se completam.
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Novo visual...
... e nova música. Adele - Turning tables