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Eu dou-te o sol, Jandy Nelson
Jude e o seu irmão gémeo Noah são inseparáveis. Aos 13 anos, Noah é um jovem tímido e solitário que adora desenhar. Jude, pelo contrário, é extrovertida, tagarela e sociável. Três anos mais tarde, tudo se altera. Jude e Noah mal falam um com o outro. Um trágico acontecimento afetou os gémeos de forma dramática… Até que Jude conhece Guillermo Garcia na Escola das Artes, um escultor ousado e bem-parecido que vai ter um papel determinante na vida dos irmãos. O que os gémeos não sabem é que cada um deles conhece somente metade da história das suas vidas e, se conseguirem reaproximar-se, terão a oportunidade de reconstruir o seu mundo.
Já andava para ler este livro à algum tempo por ver sempre várias pessoas a falarem dele. Aliás, houve até uma altura em que comecei a ler mas não consegui passar das primeiras páginas. Não me estava a despertar interesse e desisti logo. Mais tarde decidi voltar a ele, devido a todas as coisas boas que lia sobre o livro e então decidi-me a ler o mesmo. Admito que nas primeiras páginas pensei muitas vezes em voltar a desistir, mas forcei-me a continuar porque se falavam tão bem dele alguma coisa de boa deveria de ter. Foram precisas umas 60 páginas para eu começar a gostar. E foi assim de repente que se tornou um dos livros que mais gostei de ler. Naquele momento consegui prender-me à história e viciar-me nas duas personagens principais, os gémeos. A história é contada do ponto de vista dos dois mas não na mesma altura. A parte de Noah começa a ser contada quando eles tinham 13 anos e a parte da Jude é já quando eles tinham 16 anos. Sendo que no final do livro várias coisas que encaixam. Não sou nada boa a dar opinião sobre livros mas aconselho muito este, tenho a certeza que irão gostar tanto como eu!
Classificação: 5/5
Não sei se ainda alguém se lembra da minha existência, isto porque o meu blog cada vez se encontra mais desatualizado. Eu nunca sei o que aqui publicar e por isso, limito-me a andar a ler os blogs das outras pessoas (ainda que na maior parte das vezes não deixe nenhum comentário).
Então, para tentar manter o blog um pouco mais atualizado e como eu sou uma daquelas pessoas que lê bastante, estava a pensar em cada vez que termino um livro fazer um post a falar do mesmo e a dar a minha opinião. Não acho que seja boa a dar opiniões sobre livros, mas porque não tentar?
O que é que vocês acham?
Para quem tem por hábito fazer isto, existe algum sítio ou algo por onde eu me seguir e sobre o que falar ao dar a opinião? Sinto que algo do género me ajudaria bastante. Portanto, se alguém souber eu agradecia imenso.
Como grande leitora que sou, não podia faltar aqui um post em relação aos livros que li durante o ano de 2016. Todos os anos, no goodreads, coloco um objetivo de livros para ler, para este era ler 25 livros e acabei por ler 47. Nunca pensei que ia acabar por ler assim tantos mas estou satisfeita com isso e contente com os livros que li durante este ano.
Deixo aqui a enorme lista de livros lidos e posso dizer que no geral praticamente todos foram bom livros!
Já li esta trilogia à alguns meses mas a preguiça para fazer posts tem sido bastante e portanto chegou mais tarde. Mas como se costuma dizer, mais vale tarde do que nunca! Estes livros são da trilogia Mara Dyer e aconselho a que os leiam. Têm uma boa história, têm mistério e são também o género de livro que nos deixa agarrados até à última página, pelo menos foi o que aconteceu comigo nos três livros!
Li este livro de quase 700 páginas em apenas uma semana e esta quote que retirei do livro resume de forma perfeita aquilo que achei do mesmo.
- Um bom livro, Marcus, não se mede somente pelas últimas palavras, e sim pelo efeito coletivo de todas as palavras que as precederam. Cerca de meio segundo após terminar o seu livro e ler a última palavra, o leitor deve sentir-se invadido por uma sensação avassaladora. Por um instante fugaz, ele não deve pensar senão em tudo o que acabou de ler, admirar a capa e sorrir, com uma ponta de tristeza pela saudade que sentirá de todos os personagens. Um bom livro, Marcus, é um livro que lamentamos ter terminado.